Tudo o que vem à rede é peixe

11
Mar 10
publicado por RiViPi às 12:14
música: B2
sinto-me: www.sic.pt

03
Nov 09

Um dia por semana, normalmente às quartas ou quintas-feiras, António Costa poupa-se à viagem de 50 minutos entre casa, na zona de Torres Vedras, e o trabalho, em Oeiras, perto de Lisboa.

Nuno Ferreira Santos

A empresa de António Costa permite-lhe optar um dia por semana, às vezes dois, pelo teletrabalho

Levanta-se cedo, como nos outros dias, e veste-se como se fosse para o escritório, mas com uma excepção: não põe a gravata. "De resto, tenho as mesmas rotinas" - e, depois de as cumprir, isola-se em silêncio numa divisão da casa ("a empregada sabe que não pode usar o aspirador") e liga o computador. Normalmente, acaba por trabalhar mais horas do que faria se tivesse ido para o escritório.

 

António Costa, 43 anos, trabalha na Oni, uma empresa que arrancou este mês com um programa que permite a alguns trabalhadores optarem por um regime de teletrabalho. O esquema é simples: um dia por semana (às vezes dois) é possível trabalhar remotamente. As segundas e as sextas-feiras são dias proibidos, para evitar fins-de-semana prolongados. Ao todo, cerca de dez por cento dos 280 trabalhadores da Oni ficam um dia por semana em casa.

 

A experiência de teletrabalho na Oni funciona apenas em “part-time”. Mas, noutras empresas, há quem tenha experimentado trabalhar à distância e não queira agora outra coisa. Com 51 anos, os últimos 27 passados na IBM Portugal, António Santos rendeu-se: "Não sinto necessidade de voltar ao escritório." Hoje, explica, só vai à empresa por uma razão: "Deixar o justificativo das despesas de trabalho." Mas depressa acrescenta: "E também é bom tomar um café com os colegas."

 

Parte do tempo de trabalho de António Santos é passada em viagens fora do país. Mas as viagens não chegam para tudo e já se habitou a reuniões feitas ao telemóvel e a trabalhar com pessoas cuja cara nunca viu, a não ser em fotografia. "Passo por dia umas seis horas ao telefone. E nessas seis horas falo com colegas de todas as partes do mundo."

 

Quando não está em viagem, fica em casa, nos arredores de Lisboa. E só vê vantagens: não perde tempo (e paciência) no trânsito, tem mais disponibilidade para a família e até as reuniões por telefone ou videoconferência começam a horas: "Contrariamente ao que acontece nas reuniões presenciais, em que as pessoas vão falando enquanto esperam por alguém, ninguém tem paciência para esperar 15 minutos ao telefone."



Poucos por cá

Profissões como a de tradutor ou jornalista - essencialmente solitárias - já eram facilmente exercidas a partir de casa. Mas os sistemas de

chat

e de videoconferência, os telemóveis onde é possível aceder ao e-mail e à Web, e a restante parafernália tecnológica comum em muitas empresas de hoje permitem o trabalho fora do escritório. Em Portugal, contudo, a ideia não é popular. Um levantamento feito pela União Europeia em 2005 colocava o país praticamente no fundo da tabela, com pouco mais de três por cento dos trabalhadores a exercerem funções a partir de casa (o que incluía

freelancers

e trabalhos em

part-time

). A média europeia ultrapassava então os oito por cento.

 

Professora no Instituto Superior de Economia e Gestão, Sara Falcão Casaca explica por que muitas empresas estão de pé atrás: "O teletrabalho permanece ainda pouco atractivo para muitos segmentos, que estão apegados a métodos de gestão tradicionais e onde o controlo directo é considerado imprescindível."

 

Da parte do trabalhador também há obstáculos, sublinha a investigadora. Quem trabalha em regime de

freelancing

, por exemplo, tem de suportar os custos da ligação à Internet (e, em 2008, 51 por cento dos portugueses que não tinham Internet em casa apontavam como problema o preço da ligação).

 

Por fim, acrescenta Casaca, homens e mulheres têm motivações diferentes para transformar a casa no local de trabalho: eles procuram "maior eficiência, grande concentração nas tarefas e produtividade"; no caso delas, "a opção pelo trabalho surge claramente após o nascimento dos filhos (e quando estes são pequenos), como uma forma de conciliarem uma actividade remunerada com a possibilidade de estarem próximas das crianças".



Ninguém quis

Não ir para o escritório, passar mais tempo perto da família, ter horários flexíveis - são vantagens apontadas por quem experimentou um regime de teletrabalho. Mas nem sempre isto chega para convencer os funcionários de uma empresa. Foi o que aconteceu na Microsoft.

 

Há uns anos, a subsidiária portuguesa da Microsoft abriu a possibilidade de trabalho a partir de casa. "Em mais de 350 pessoas, ninguém quis", recorda a directora de relações públicas, Patrícia Fernandes. Como resultado, vigora na empresa uma espécie de trabalho à distância não formalizado e alguns trabalhadores podem estar fora do escritório. Foi ao abrigo desta possibilidade que, o ano passado, Patrícia se fechou em casa durante cinco semanas. O objectivo era preparar a visita a Portugal do presidente da Microsoft, Steve Ballmer.

 

Nas instalações da empresa Patrícia não conseguia a concentração necessária. Em casa, a produtividade aumentou. Exactamente como aconteceu com António Costa, que aprecia a calma do dia semanal que passa fora das instalações da Oni: "Consigo fazer tudo mais rapidamente e de forma muito mais assertiva. Tenho mais paz de espírito, nada de reuniões a interromper-me. Tenho esta necessidade de alguns períodos de tempo em que possa ter mais serenidade."

 

De resto, e de forma muito semelhante, ambos apontam como grande vantagem o tempo que se poupa. Patrícia Fernandes: "Não há nenhuma razão que me obrigue a ir ao escritório e poupo o tempo da deslocação. Não tenho interrupções. Almoço mais depressa, porque não tenho de ir a restaurante. Trabalha-se muito mais a partir de casa!" António Calado: "Não saio para almoçar. O dia de trabalho prolonga-se, porque não tenho a pressão de ir para casa ao fim do dia. Trabalho dez horas num dia."

 

Há, porém, problemas. Um deles, nota Patrícia, é a ausência de convívio com os colegas. "Há uma desintegração, há pequenas coisas que acontecem no escritório e que ficamos sem saber. Perdemos isso tudo."

 

Sara Falcão Casaca observa que existem "razões culturais que explicam o facto de a maioria dos trabalhadores portugueses valorizar fortemente a possibilidade de estabelecer redes de sociabilidade no local de trabalho". Ora, "o teletrabalho é uma modalidade que está associada a um grande isolamento social e as redes de relacionamento virtuais são vistas como complementares, mas dificilmente como substitutas da riqueza das interacções face a face". Para a directora de comunicação da Microsoft, bastaram cinco semanas em casa para que este fenómeno se tornasse claro: "Eu nunca queria fazer isto a tempo inteiro. A sociabilização do emprego perde-se totalmente."



Questão de disciplina

Há dias em que nem sequer sai do apartamento que partilha com a irmã, no centro de Lisboa. Mas não é por opção. Lúcia Mascarenhas, 26 anos, trabalha para o Instituto Camões, a gerir um curso online de português para estrangeiros. Nem sequer lhe deram a opção de trabalhar nas instalações do instituto, quando, há dois anos, lhe ofereceram o emprego, que consiste em administrar a plataforma do curso, preparar os conteúdos e reunir-se semanalmente com os alunos, através do Skype, um popular serviço de chamadas de voz por Internet.

 

Para Lúcia, trabalhar exclusivamente a partir de casa tem várias vantagens. Uma delas é poder conciliar o trabalho com outras actividades - eventualmente, diz, até um outro emprego, a dar aulas numa escola de línguas, por exemplo. Mas esta modalidade também tem inconvenientes: a falta de contacto com outras pessoas, a inexistência de controlo, a ausência de divisão entre um espaço pessoal e um espaço profissional.

 

Lúcia foi "arranjando estratégias" para contornar alguns dos problemas. Uma regra é trabalhar na sala e nunca no quarto. Outra é assegurar a disciplina. "Quando se trabalha em casa, há a tendência para se dizer "Já vou trabalhar" e liga-se a televisão ou vai-se tomar um café." E, por fim, faz questão de manter rotinas: "De manhã, tento fazer as rotinas normais [de uma pessoa que sai de casa para trabalhar]. Se não tivermos essas rotinas, não é fácil manter a sanidade."

 

Também António Santos, da IBM, concorda com a necessidade de regras: "É importante nestas coisas manter uma disciplina, não podemos deixar que o ambiente familiar colida com o ambiente profissional." E António Costa, da Oni, resume o problema: "É preciso ter cuidado. O teletrabalho é sem sombra de dúvida mais produtivo. Mas pode descambar."

 

Os dias de trabalho de Lúcia estão longe de ser curtos. Em média, seis a oito horas por dia. Por vezes, mais. "Houve alturas em que nem meia hora tinha para almoçar." Ainda assim, no caso de Lúcia, o teletrabalho tem outro problema: "Às vezes, perguntam-me se não quero arranjar um emprego a sério."

publicado por RiViPi às 17:53

24
Out 09

O número de portugueses inscritos na Segurança Social espanhola aumentou 317, entre Agosto e Setembro de 2009, ascendendo a 60 789 indivíduos em no mês passado, correspondendo à terceira maior comunidade de originários de países da UE segundo números divulgados esta terça-feira.

No total, a Espanha contabilizou 1 908 595 trabalhadores estrangeiros beneficiários/contribuintes dos diversos sistemas de segurança social, em Setembro, um universo em decréscimo face aos 1 915 328 contabilizados em Agosto, revelam estatísticas do ministério local do Trabalho e Imigração.

Do total de cidadãos estrangeiros inscritos em Setembro, 1 227 171 indivíduos provinham de países não comunitários (extra-UE), enquanto os restantes 681 423 eram originários de Estados-membros da União Europeia. Entre estes, os romenos (277 151) constituem a maioria de beneficiários, seguidos dos italianos (65 830) e dos portugueses.

Fonte: http://diariodigital.sapo.pt
publicado por RiViPi às 15:02

13
Out 09

Actualize a sua lista de dependentes na DECLARAÇÃO ANUAL DE RENDIMENTOS - IRS (Por definição, são seus dependentes, todos aqueles que você é OBRIGADO, POR LEI, A SUSTENTAR)
 
Assim, são SEUS DEPENDENTES:
- Ciganos;
- Vagabundos;
- Presidência da República e assessores;
 - Governo e assessores (até mesmo os familiares nomeados por clientelismo político);
 - Câmara Municipal e assessores (idem);
 - Águas de ... (consumos mínimos e estimado);
 - EDP (consumos mínimos e consumo estimado);
 - TELECOM; VODAPHONE; OPTIMUS; etc.
 - Gás de Portugal (consumos mínimos e estimado);
 - Beneficiárias da taxa de saneamento básico (recolha de lixo, etc);
 - Centros de inspecção de veículos;
 - Companhias seguradoras (seguro automóvel obrigatório);
 - BRISA - Portagens;
 - Concessionárias de parques e estacionamento automóvel;
 - Concessionárias de terminais aeroportuárias e rodoviários;
 - Instituições financeiras - Taxas de administração e manutenção de contas correntes, renovação anual de cartões, requisição de cheque etc.;
 - Mais de 230 deputados da Assembleia da República, com os respectivos ESQUEMAS de apoio.
 - BCP, BPN, BPP e demais esquemas de enriquecimento fácil de administradores e gestores cleptomaníacos a que o estado entrega os impostos que pago, para evitar o alarme social e financeiro e, agora, também, a BES, BPI, ..., CGD...
 
... Para o ano é provável que tenha ainda MAIS!!!
Obrigado Palhas!

publicado por RiViPi às 00:47

19
Jun 09
Fonte: Agência Lusa - Editado por AD   
Thursday, 18 June 2009
ImageA sociedade angolana “convive com um vulcão” que poderá “explodir a qualquer momento” se não foram tomadas medidas sérias contra a pobreza e a exclusão social, alertou o escritor angolano e vencedor do Prêmio Camões, Artur Pestana “Pepetela”.

Segundo o escritor, o livro de Carvalho pode ajudar a sociedade angolana, particularmente “os que têm voz para ajudar” a tomar consciência que se convive com um vulcão.

“E se esse vulcão um dia explodir, não foi por falta de aviso”, afirmou Pepetela, acrescentando que o livro é de todo o interesse para o poder público, “a todos os níveis”.

“Pois que o papel dos sociólogos não é decididamente o de propor políticas, acaba sempre por sugerir temas de reflexão, que, de alguma forma, influenciam determinas escolhas”, frisou.

Sobre os deficientes físicos, grupo social mais marginalizado em Angola, de acordo com o autor do livro, acrescentando ser “um desperdício” a quantidade de pessoas que poderiam ser úteis à sociedade.

“No universo estudado pelo autor, mais de metade dos interrogados dizia ter uma profissão, no entanto, cerca de dois terços não conseguem arranjar emprego. Que desperdício!”, disse Pepetela.

Exclusão

De acordo com o escritor, o estudo de Paulo de Carvalho que denominou “os excluídos dos excluídos” mostra que se a grande maioria da população de Luanda sofre de exclusão social, de pobreza, de injustiças, “os deficientes físicos sofrem mais”.

O escritor e Prémio Camões em 1997, Pepetela, que também é sociólogo, não deixou de fazer referência à questão da pobreza, onde Carvalho analisou brevemente na obra a formação da nova burguesia, exemplificando os meios utilizados por essa classe para monopolizar os bens públicos.

“Não é objecto do trabalho, mas é evidente que não se pode falar seriamente em Angola de exclusão social sem se referir aos que beneficiam ilicitamente da exclusão dos outros”, afirmou Pepetela.

No final, Pepetela encoraja o autor a “continuar nessa senda”, contribuindo com o seu trabalho de recolhimento e análise para o aviso sobre a sociedade que está sendo criada e com indicações dos perigos que “fervilham neste caldeirão de Luanda”.

“Espero que continue nessa senda, com toda a coragem necessária. Sempre haverá alguns ouvidos atentos”, concluiu.

No livro, Paulo de Carvalho chama à atenção para a existência de mais de 150 mil deficientes em Angola, os mais expostos à exclusão social e considera que são urgentes programas de acompanhamento destas pessoas para que possam inserir-se na sociedade , o que muitas vezes não acontece por causas como os preconceitos ou a falta de auto-estima, situações debeláveis com acompanhamento eficaz.
publicado por RiViPi às 12:54

04
Jun 09

Domingo, finais de Maio. Durante a manhã entretenho-me a preencher a declaração modelo 22 do IRC de uma pequena sociedade. Durante o almoço descubro que me esqueci de inscrever um campo muito importante da declaração. "Irra, é preciso uma declaração de substituição!" Depois do café, vou à net mas fico barrado no problema.

Mas eis que leio o que não acredito ser verdade: a Direcção-Geral dos Impostos tem à disposição uma linha de atendimento ao domingo! Não é possível, pensei! Das Finanças ao domingo? Ligo. Atende-me a voz mais bem disposta e acolhedora que já ouvi nos últimos meses. Ao domingo, das Finanças, a trabalhar, e a falar assim? "- Ó sr. Duque, vamos já tratar do assunto" diz-me, a misturar sorriso com palavras a saberem a café. Um minuto depois, problema resolvido.

Nunca entendi porque é que as repartições de Finanças, especialmente as Tesourarias, não são os locais mais agradáveis e de melhor atendimento do mundo. Se em qualquer empresa me tratam bem para eu largar o meu dinheiro em troca de bens ou serviços, porque é que 'nas Finanças', onde me 'entrego' totalmente ao meu Estado, sem exigir qualquer esforço ou serviço directo, me não recebem num sofá, me não servem café e scones e não tratam os contribuintes pagadores como clientes VIP?

Admitia que aos relapsos incumpridores lhes destinassem as caves bafientas, mal arejadas, com impacientes filas de espera, atendidos em pé, pelos mais antipáticos e associais funcionários. Mas aos cumpridores "Senhor, porque lhes dais tanta dor?!"

Com novas e mais amigáveis ferramentas, as Finanças, reconheço, têm feito um enorme esforço por tornar mais leve o nosso cumprimento das obrigações fiscais (muito embora as cores escolhidas para o novo Portal das Finanças tornem difícil a visibilidade dos textos e dos menus - cuidado!). Até as mais novas repartições já permitem a espera e o atendimento sentado, pontuadas aqui ou além por funcionários simpáticos e colaboradores.

Teria eu estranhado se, num stand de automóveis, fosse bem recebido? Então porque estranho o bom Portugal na administração pública? Deixo naquele funcionário anónimo, atendedor de domingo, os meus parabéns pela forma excepcional como me atendeu, embora seja triste eu considerar isso uma anormalidade.

João Duque , Professor Catedrático do ISEG

publicado por RiViPi às 15:09

01
Jun 09

Sete belas figuras a que nos habituámos a ver sempre maquilhadas tiraram a pintura e, de cara lavada, fizeram auto-retratos surpreendentes.

publicado por RiViPi às 02:40

15
Fev 09

Era uma vez um rapaz que pediu uma linda rapariga em casamento:

- Tu queres casar comigo?

E ela respondeu:

- Não!!!

E o rapaz viveu feliz para sempre, foi à pesca, jogou futebol, conheceu muitas outras miúdas, comeu-as todas, visitou muitos lugares, estava sempre a sorrir e de bom humor, nunca lhe faltava caroço, não discutia nem nunca brigava, bebia cerveja com os amigos sempre que estava com vontade e ninguém mandava nele...

A rapariga teve celulite, varizes, engordou, os peitos caíram, lixou-se e ficou sozinha....

FIM


publicado por RiViPi às 20:00

14
Fev 09

Em geral os conselhos relacionados ao assunto raramente rendem o sucesso esperado. Mas não é o caso destas cinco técnicas infalíveis.
Quer deixar sua parceira louquinha de prazer? Comece seguindo estes conselhos.
(Atenção: Segredos revelados por uma mulher)
 
Técnica nº1 : Mãos Molhadas
 
Sim, a técnica das mãos molhadas. Certamente a mais popular entre as mulheres. Tão simples. Tão excitante. Você vai deixá-la completamente sem fôlego:
* Faça sua parceira sentar-se em uma cadeira confortável na cozinha. Certifique-se que ela consegue ver muito bem tudo que você faz.
* Encha a pia da cozinha com água e adicione algumas gotas de detergente para louça com aroma. (Existem muitos aromas que podem ser utilizados -maçã, limão, lavanda - escolha o que quiser. Se estiver em dúvida, experimente o 'neutro').
* Segurando uma esponja macia, submerja suas mãos na água e sinta sua pele ser envolvida pelo líquido até que a esponja esteja bem molhada.
* Agora, movendo-se devagar e gentilmente, pegue um prato sujo do jantar, coloque-o dentro da pia e esfregue a esponja em toda a superfície do prato. Vá esfregando com movimentos circulares até que o prato esteja limpo.
* Enxagúe o prato com água limpa e coloque-o para secar. Repita com toda a louça do jantar até que sua parceira esteja gemendo de prazer.


Técnica nº2: Vibrando pela Sala

Esta técnica utiliza o que para muitas mulheres é considerado um "brinquedinho". É um pouco mais difícil do que a primeira, mas com algum treino você vai fazer com que sua parceira grite de prazer.
* Cuidadosamente apanhe o aspirador de pó no lugar onde ele fica guardado. Seja gentil, demonstre a ela que você sabe o que está fazendo.
* Ligue-o na tomada, aperte os botões certos na ordem correcta.
* Vagarosamente vá movendo-se para frente e para trás, para frente e para trás... por todo o carpete da sala. Você saberá quando deve passar para uma nova área.
* Vá mudando gradativamente de lugar. Repita quantas vezes seja necessário até atingir os resultados.


Técnica n°3 : A Camiseta Molhada

Este joguinho é bem fácil, embora você precise de mente rápida e reflexos certeiros. Se você for capaz de administrar correctamente a agitação e a vibração do processo, sua parceira falará de sua performance a todas as amigas dela.

* Você precisará de duas pilhas de roupas sujas. Uma com as roupas brancas, e outra com as coloridas.
* Encha a máquina de lavar com água e vá derramando gentilmente o sabão em pó dentro dela (para deixar a mulher ofegante, use exactamente a quantidade recomendada pelo fabricante).
* Agora, sensualmente coloque as roupas brancas na máquina... uma de cada vez.... devagar. Feche a tampa e ligue o 'ciclo completo'.
* Enquanto você vê sua companheira babar de desejo por você, essa é uma óptima oportunidade para pôr em prática a Técnica nº2.
* Ao fim do ciclo, retire as roupas da máquina e estenda-as para secar. Repita a operação com as roupas coloridas.

Atenção: Se nesse ponto ela começar a gritar algo como: - "Sim! Sim! Ai! Isso! Ai mesmo! Oh meu Deus! Não pára! Não pára não!" Não pare. Continue até que ela esteja exausta de prazer.

Técnica nº4: O que sobe, desce

Esta é uma técnica muito rapidinha. Para aqueles momentos em que você quer surpreendê-la com um toque de satisfação e felicidade. Pode ter certeza, ela não vai resistir.

* Ao ir ao banheiro, levante o assento do vaso. Ao terminar, abaixe novamente.
* Faça isso todas as vezes.
* Ela vai precisar de atendimento médico de tanto prazer.

Técnica nº5: Gratificação Total

Cuidado: colocar em prática esta técnica pode levar sua companheira a um tal estado de sublimação que será difícil depois acalmá-la, podendo causar riscos irreversíveis a saúde da mulher.

* Esta técnica leva algum tempo para aperfeiçoar. Empenhe-se com afinco. Experimente sozinho algumas vezes durante a semana e tente surpreendê-la numa sexta-feira à noite. Funciona melhor se ela trabalha fora e chega cansada em casa.
* Aprenda a fazer uma refeição completa. Seja bom nisso.
* Quando ela chegar em casa, convença-a a tomar um banho relaxante (de preferência aromático em uma banheira de água morna que você já preparou).
* Enquanto ela está lá, termine o jantar que você já adiantou antes dela chegar em casa.
* Após ela estar relaxada pelo banho e saciada pelo jantar, proceda com a Técnica nº1.
* Preste atenção nela, pois o estado de satisfação será extremamente alto, podendo até causar um mal súbito.

* Aprendeu??????  

publicado por RiViPi às 21:07

Homem morto trabalha por uma semana

Os Gerentes de uma Editora estão tentando descobrir, porque ninguém notou que um dos seus empregados estava morto, sentado à sua mesa há CINCO DIAS. George Turklebaum, 51 anos, que trabalhava como Verificador de Texto numa firma de Nova Iorque há 30 anos, sofreu um ataque cardíaco no andar onde trabalhava (open space, sem divisórias) com outros 23 funcionários.
Ele morreu tranquilamente na segunda-feira, mas ninguém notou até ao sábado seguinte pela manhã, quando um funcionário da limpeza o questionou, porque ainda estava a trabalhar no fim de semana. O seu chefe, Elliot Wachiaski, disse:

'O George era sempre o primeiro a chegar todos os dias e o último a sair no final do expediente, ninguém achou estranho que ele estivesse na mesma posição o tempo todo e não dissesse nada.
Ele estava sempre envolvido no seu trabalho e fazia-o muito sozinho.'


A autópsia revelou que ele estava morto há cinco dias, depois de um ataque cardíaco.


SUGESTÃO:
De vez em quando acene aos seus colegas de trabalho.

Certifique-se de que eles estão vivos e mostre que você também está!

publicado por RiViPi às 20:58

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