Há TGV. Quer dizer: há meio. Não: há todo. A suspensão era a fingir? Sim: é mesmo para fazer. Mas não já. Talvez nunca. Foi só nacionalismo. Ulrich é que sabe: não há crédito. Quê? Arrebenta a bolha... A lucidez desapareceu do mapa, anda atrás da sensatez. O TGV entrou...
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