Tudo o que vem à rede é peixe

30
Jun 07

É no litoral que costumam ocorrer mais avistamentos de OVNIs em Portugal, segundo o co-fundador da Sociedade Portuguesa de Ovnilogia.

No entanto, «os fenómenos OVNI estão bastante localizados em Portugal, com maior incidência junto à água, nas barragens e nas Serras da Gardunha, de Sintra, de Montejunto, da Estrela e de Monchique».

«Da Serra de Grândola até Sines, no Alentejo - sobretudo na zona das Minas de São Domingos e em Mértola - na Madeira e nos Açores também há relatos, sendo que os Açores são um caso interessante, dada a quantidade de ocorrências face ao número de habitantes», revelou.

E o que vê quem se depara com um OVNI? «Vê um objecto artificial inteligente de origem não humana ou de origem humana mas secreta, talvez militar, sendo comuns a forma de esfera, a forma oval e os discos, havendo ainda os triângulos negros com luzes nos vértices ou mesmo no meio».


 

Está visto que Portugal é um destino turístico universal!

publicado por RiViPi às 16:48
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25
Jun 07

A jornalista Rita Paz comenta os acontecimentos que marcaram a semana


A jornalista Rita Paz comenta o fecho do PSI-20 que encerrou a última sessão da semana em queda ligeira penalizado pela Banca



Consequências da falta de eficiência na Justiça

Portugal já perdeu 6.500 milhões de euros em investimento estrangeiro

O Fórum para a Competitividade lançou hoje um alerta para as consequências económicas da falta de eficiência da justiça portuguesa. O fórum garante que a forma como ainda funcionam os tribunais em Portugal já fizeram o país perder seis mil e 500 milhões de euros em investimento directo estrangeiro.



A COMPRA DO BENFICA

No fim da semana passada, Joe Berardo voltou a surpreender com o lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre 60 por cento do capital da Sociedade Anónima Desportiva (SAD) do Benfica, na Bolsa de Lisboa, no valor de 31,5 milhões de euros. A Comissão do Mercado dos Valores Imobiliários (CMVM), entidade que regula o mercado bolsista, entende, no entanto, que a OPA deve destinar-se à totalidade do capital.

A polémica subiu de tom esta semana com uma entrevista do comendador - que disse não pretender interferir na gestão corrente do Benfica - ao Diário Económico.

"A equipa do Benfica é um lar de terceira idade. O Rui Costa diz que gosta muito do Benfica. Então porque é que não jogou lá quando tinha 25 anos? Então fuck him!, afirmou, deixando muitos adeptos em estado de choque.



O ESTADO E A ECONOMIA

Sócrates diz que Portugal regista o maior crescimento dos últimos 5 anos.


MINISTRO DA ECONOMIA

"É necessário que o crescimento continue para absorver o desemprego"


ENTREVISTA A PAULO TEIXEIRA PINTO





publicado por RiViPi às 01:57
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Demasiado rápido?
publicado por RiViPi às 00:13
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20
Jun 07

12.06.2007 - 14h56 Lusa

Portugal candidatou o Tratado de Tordesilhas e o Corpo Cronológico à inscrição de bens de património documental mundial no registo Memória do Mundo, uma iniciativa da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).

Benita Ferreira, da Comissão Nacional da Unesco, indicou que uma das candidaturas é nacional e a outra foi apresentada conjuntamente por Portugal e Espanha.

Os candidatos são o Corpo Cronológico — uma colecção que reúne mais de 80 mil documentos em papel e pergaminho datados dos séculos XV e XVI, existente na Torre do Tombo, em Lisboa — e o Tratado de Tordesilhas, celebrado em 1494 entre D. João II e os reis católicos, cujo original português se encontra no Arquivo Geral das Índias, em Sevilha, estando o castelhano também na Torre do Tombo.

As 50 candidaturas em apreciação pelo Comité Consultivo do registo Memória do Mundo, constituído por 14 peritos internacionais, foram apresentadas por 38 países e pelo Comité Internacional da Cruz Vermelha, estando previsto para sexta-feira o anúncio das suas recomendações ao director-geral da Unesco, Koichiro Matsuura.

Criado em 1997, o registo Memória do Mundo conta actualmente com 120 bens protegidos, entre os quais se destacam a partitura original da 9ª Sinfonia de Beethoven e a Bíblia de Gutenberg, primeiro livro impresso na Europa, bem como a primeira inscrição portuguesa nesse acervo, a carta de Pêro Vaz de Caminha.

O objectivo é identificar e preservar documentos e arquivos de grande valor histórico, de modo a criar uma memória do mundo que reflicta a diversidade das línguas, povos e culturas.

A organização lançou o programa por considerar que o património documental, muitas vezes ameaçado, "é tão necessário para a conservação da diversidade cultural da humanidade como os sítios do património mundial".

O Comité Consultivo da Unesco, que se reúne de dois em dois anos, deverá fazer também um balanço da situação actual do programa e propor financiamentos para novos projectos, segundo um comunicado da instituição.


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publicado por RiViPi às 10:39
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10
Jun 07

O 10 de Junho nasce com a República

As origens do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades na perspectiva de Conceição Meireles, especialista em História Contemporânea de Portugal.

Após a Implantação da República, a 5 de Outubro de 1910, foram desenvolvidos trabalhos legislativos, “e logo em 12 de Outubro saiu um decreto que estipulou os feriados nacionais”. Alguns feriados “desapareceram, nomeadamente os ditos feriados religiosos, uma vez que o objectivo da República era justamente laicizar a sociedade e subtraí-la à influência da igreja”, explica Conceição Meireles, professora de História Contemporânea na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

“Os feriados que ficaram consignados por este decreto de 12 de Outubro de 1910 foram o Primeiro de Janeiro, que era o dia da Fraternidade Universal; o 31 de Janeiro, que evocava a revolução – aliás, falhada - do Porto, e que portanto era consagrado aos mártires da República; o 5 de Outubro, vocacionado para louvar os heróis da República; o Primeiro de Dezembro, que era o Dia da Autonomia e o Dia da Bandeira; e o 25 de Dezembro, que passou a ser considerado o Dia da Família, tentando também laicizar essa festa religiosa que era o Natal”.

O decreto de 12 de Junho dava “aos municípios e concelhos a possibilidade de escolherem um dia do ano que representasse as suas festas tradicionais e municipais. Daí a origem dos feriados municipais”, lembra a especialista. “Lisboa escolheu para feriado municipal o 10 de Junho, em honra de Camões”, uma vez que a data é apontada como sendo a da morte do poeta que escreveu “Os Lusíadas”.

E porquê um dia em honra de Camões?

“Camões representava justamente o génio da pátria, representava Portugal na sua dimensão mais esplendorosa e mais genial”. Era essencialmente este o significado que os republicanos atribuíam ao 10 de Junho, isto “apesar de ser um feriado exclusivamente municipal no tempo da República”, lembra Conceição Meireles.

Com o 10 de Junho, “os republicanos de Lisboa tentaram evocar a jornada gloriosa que tinham sido as comemorações camonianas de 1880, uma das primeiras manifestações das massas republicanas em plena monarquia”.

A três dias do Santo António...

O 10 de Junho “fica muito próximo da festa religiosa que é o 13 de Junho, ou seja, o dia de Santo António, essa sim tradicionalmente feita e realizada em Lisboa”. Conceição Meireles refere que, com essa proximidade de datas, “os Republicanos tentaram de certa forma esbater o 13 de Junho, Dia de Santo António, em favor do 10 de Junho, Dia de Camões”.

O 10 de Junho no Estado Novo

“O 10 de Junho começou a ser particularmente exaltado com o Estado Novo”, um regime instituído em Portugal em 1933, sob a direcção de António de Oliveira Salazar. É nesta altura que o dia de Camões passa a ser festejado a nível nacional. A generalização dessas comemorações deve-se bastante à reprodução que vai sendo feita “através dos meios de comunicação social”, explica Conceição Meireles.

“Durante o Estado Novo, o 10 de Junho continuava a ser o Dia de Camões”. O regime procurou dar alguma continuidade “a muitos aspectos que vinham da República”. Ou seja, “apropriou-se de determinados heróis da República, mas não no sentido positivista, não no sentido laico que os Republicanos lhe queriam dar”. O Estado Novo ampliou alguns desses aspectos “num sentido nacionalista e de comemoração colectiva histórica, numa vertente comemorativista e propagandística”.

Ana Correia Costa

10 de Junho: 25 de Abril põe “Portugal no Mundo”

Uma lufada de ar fresco: a revolução de Abril eliminou a “conotação nacionalista que o 10 de Junho adquiriu durante o Estado Novo”.

Depois do 25 de Abril, Portugal continuou a comemorar o 10 de Junho e a prestar tributo ao poeta d’«Os Lusíadas». Com uma diferença: a Revolução dos Cravos foi pretexto para rebaptizar o 10 de Junho como Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas. Mas as alterações vão mais além, e tocam no significado daquilo que é comemorado.

Homenagear as comunidades portuguesas, ou seja, os cidadãos portugueses a residir fora do país, foi a “forma encontrada para continuar a sublinhar a importância do povo português”. Conceição Meireles, especialista e professora de História Contemporânea da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, refere que as comemorações do 10 de Junho no pós-25 de Abril já não abrangem “ unicamente o povo português no seu território nacional”, mas sim “o povo que, por necessidades várias, desde sobrevivência económica, a questões de perseguição política, teve que se espalhar por diferentes partes do mundo”.

O 25 de Abril trouxe mudanças no ”sentido e significado do dia”

O regime do pós-25 de Abril procurou prestar homenagem aos portugueses que se encontravam a trabalhar “pelo mundo fora para sobreviver”, porque “tão português era aquele que se mantinha em Portugal, como o português que foi obrigado, por várias razões, a deixar Portugal. Daí continuar-se a celebrar o povo português”, explica Conceição Meireles.

Depois da Revolução, “o conceito de raça cai imediatamente”, e comemora-se antes “o Portugal espalhado um pouco pelo mundo das comunidades portuguesas”. Além desta mudança de significado, com a nova expressão criada para designar o 10 de Junho, que passa a ser Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades, “consegue-se retirar toda a carga colonial ou neo-colonialista que o dia da raça tinha anteriormente”, sustenta a especialista.

“A questão da emigração era abafada pelo Estado Novo”

“A forte emigração que se fez sentir durante as décadas de 60 e 70 para os países industrializados da Europa, como a França e Alemanha, foi uma questão que o Estado Novo nunca gostou de mediatizar e de desenvolver”, sobretudo porque muitos portugueses “saíram do país por questões de sobrevivência económica”, lembra Conceição Meireles. Durante o Estado Novo, esses emigrantes eram referidos como sendo “portugueses espalhados pelo mundo e por todas as comunidades portuguesas. Desta forma mais inócua retirava-se-lhe qualquer carga política e ideológica, e ficava apenas o povo português espalhado nas inúmeras comunidades que existiam pelo mundo fora”. Por isso, explica Conceição Meireles, “a questão dos portugueses emigrados foi uma questão que o Estado Novo nunca quis tocar e que nunca desenvolveu”, principalmente “para o exterior”.

“Se os portugueses emigravam é porque não havia ‘pão’ em Portugal”, e por isso, “o Estado Novo nunca quis reconhecer a emigração que, nos anos 60 e 70, estava a ser fortíssima por razões de sobrevivência, por questões de exílio político e de fuga à guerra colonial”.

“Agora, quando se fala no Dia de Portugal e das Comunidades Portuguesas está-se a englobar toda a diáspora portuguesa, todas as comunidades portuguesas no estrangeiro, sejam elas de formação antiga, sejam elas de formação recente, como essas levas de emigração das décadas de 60 e 70”.

Como refere Conceição Meireles, o Dia de Portugal que surge depois do 25 de Abril “não é exactamente a mesma coisa que se comemorava no Estado Novo, nem se está propriamente a apontar o povo português como um povo superior, pequeno mas realizador de grandes feitos”. O que passa a ser comemorado depois da Revolução “é o Portugal no mundo”.

Uma “reflexão da portugalidade”

O 10 de Junho pretende comemorar “o Portugal cá dentro”, mas também o Portugal “lá fora”. Esse “lá fora”, de que fala Conceição Meireles, inclui “as inúmeras comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo inteiro”.

O Dia de Portugal é ainda motivo para “tentar dignificar, através da atribuição de determinados títulos e medalhas, portugueses que se tenham distinguido em determinadas áreas”, “sem distinção da opção ideológica ou da opção religiosa”, refere Conceição Meireles.

Ana Correia Costa

Hino Nacional
 
  • Sabias que antes do nosso hino nacional, conhecido como "A Portuguesa" existiram outros hinos?

  • Por exemplo, o da monarquia era conhecido como o "Hino da Carta", ou seja: da Carta Constitucional. Mas também existiu o "Hino Patriótico".

  • Sabias que esta moda de ter uma música que representasse o país só nasceu no século XIX?

  • O hino que conhecemos hoje foi oficializado em 1911, depois da Implantação da República (em 5 de Outubro de 1910).

  • Sabias que a música foi escrita por Alfredo Keil e a letra por Henrique Lopes de Mendonça, ainda antes da revolução?

      A Portuguesa

      Heróis do mar, nobre Povo.
      Nação valente, imortal
      Levantai hoje de novo
      O esplendor de Portugal!

      Entre as brumas da memória,
      Ó Pátria sente-se a voz
      Dos teus egrégios avós,
      Que há-de guiar-te à vitória!

        Refrão: Às armas, às armas
        Sobre a terra, sobre o mar,
        Às armas, às armas
        Pela Pátria lutar,
        Contra os canhões marchar, marchar!


  • Sabias que a música original tinha mais duas partes que foram retiradas em 1957? Achava-se que ficava muito comprido e difícil de decorar. De qualquer das formas, aqui vai o resto:

      II
      Desfralda a invicta Bandeira,
      À luz viva do teu céu!
      Brade a Europa à terra inteira
      Portugal não pereceu.

      Beija o solo teu jucundo
      O oceano, a rugir d'amor,
      E o teu braço vencedor
      Deu mundos novos ao Mundo!

      (Refrão)

      III
      Saudai o Sol que desponta
      Sobre um ridente porvir;
      Seja o eco duma afronta
      O sinal de ressurgir.

      Raios dessa aurora forte
      São como beijos de mãe,
      Que nos guardam, nos sustêm
      Contra as injúrias da sorte.


  • Sabes em que ocasiões é que se canta o Hino?

    - Em cerimónias nacionais civis e militares onde se faz uma homenagem à nossa Pátria, à Bandeira Nacional ou ao Presidente da República.

    - Também quando se trata de saudar oficialmente, em território nacional, um chefe de Estado estrangeiro, depois de ouvido o hino do seu país.
fonte:www.junior.te.pt

publicado por RiViPi às 22:23
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03
Jun 07
A vírgula assinala uma pausa breve no discurso, separando elementos de uma oração ou orações entre si dentro da mesma frase. A vírgula nunca deve ser usada entre os elementos principais de uma oração, como é o caso do sujeito, predicado, complemento directo, complemento indirecto, predicativo do sujeito e predicativo do complemento directo.

          O João e a Maria compraram os bilhetes
          Eu achei a Joana muito simpática.

Dentro da oração, a vírgula usa-se geralmente:

  • para separar elementos de natureza semelhante ou com função sintática idêntica, quando não estão ligados pelas conjunções e, nem, ou

          O João comprou laranjas, morangos, bananas e maçãs.

Quando estas conjunções ocorrem repetidas numa enumeração, usa-se a vírgula para separar os elementos coordenados:

          Nem eu, nem ele, nem ninguém poderia saber do assunto.

  • para separar o vocativo
          João, o filme é óptimo.

  • para isolar o aposto (entre vírgulas)
          O João, presidente da assembleia, começou a discursar.

  • para separar elementos repetidos
          Isto é meu, meu e só meu.

  • depois dos advérbios sim ou não, quando surgem no início da oração e dizem respeito à oração anterior
          Sim, parece-me que foi isso.

  • depois de complementos adverbiais que ocorrem no início da oração ou entre os seus elementos principais
          De manhã, o João lia, por vezes, o seu livro favorito.



Entre orações, a vírgula é utilizada:

  • para separar orações coordenadas ligadas por conjunção ou não
          Saiu, passeou, correu.

As orações coordenadas introduzidas por e, nem, ou não levam vírgula a não ser que a conjunção se repita:

          Vi-o e falei com ele.
          E ele canta, e dança, e toca.


  • para separar palavras, expressões ou orações intercaladas na frase (entre vírgulas)
          Eu achava, todavia, que o João estava errado.
          Ele está, sem dúvida, maluco.
          O João, dizia-se na aldeia, era muito inteligente.


  • para separar orações subordinadas adverbiais, nomeadamente quando ocorrem antes da oração subordinante
          Quando se deitou, o João sentia-se cansado.

  • para separar o gerúndio e o particípio passado, quando equivalem a orações
          Sentindo-se cansado, foi dormir.

  • para separar orações relativas explicativas, ou seja, aquelas que não são essenciais para a compreensão da frase
          O João, que era meu vizinho, tinha 18 anos.

A vírgula não é usada nas orações relativas restritivas, isto é, aquelas que completam o sentido do elemento antecedente, sendo indispensáveis para se perceber a oração subordinante:

          As associações que fazem parte da organização apresentaram uma proposta.

Na datação de um texto escrito, a vírgula é usada para separar o local de emissão da data propriamente dita:

          Porto, 25 de Abril de 1974



Como podem ver, o uso da vírgula serve, sobretudo, para separar os vários elementos numa frase. E nunca se esqueçam que é um erro grave separar elementos que não podem ser separados. Contudo, a vírgula goza de uma certa liberdade de colocação que pode alterar o significado de uma frase e, como vamos ver a seguir, pode distinguir dois pontos de vista.

Ponto de vista da mulher:
Se o homem soubesse o valor que tem a mulher
,  ficaria de joelhos à sua frente.

 

 


Ponto de vista do homem:

"Se o homem soubesse o valor que tem,  a mulher ficaria de joelhos à sua frente."

A propósito, existe a expressão "não mudo uma vírgula"com o sentido de que não se altera o que foi dito. Com isto fica aberta a possibilidade de que podemos alterar o sentido de uma frase com a colocação da vírgula. O uso de determinado tipo de frases também ajuda à livre colocação da vírgula. Esse tipo de discurso é muito utilizado na política para permitir um variado número de interpretações com a desculpa de que a vírgula está aqui e não alí. Isto, claro, no discurso oral.
Vejam o vídeo abaixo.

publicado por RiViPi às 22:53
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Compreendo o seu ponto de vista, TijoloAzul. A Lín...
Na vida nem 8 nem 80. Concordo que o exces...
Obrigado pela correção! Participe sempre!
Por favor, substitua "agricula" por AGRÍCOLA
Alegro-me. Volte sempre e participe.
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